“Deixei a minha Tânger natal a 13 de Junho de 1325 (segundo o calendário cristão). Tinha vinte e um anos e justifiquei a minha decisão com os argumentos do peregrino. Assim deixei os meus pais, os meus irmãos, os meus filhos, os meus amigos e os meus bens. Parti com a mesma solene tranquilidade do pássaro que abandona o ninho. Só o Altíssimo, o Clemente, o Digno das noventa e nove virtudes conhecia o rumo dos ventos que me empurravam…”
Assim escreveu o xeque Ibn Batutta ao longo dos cento e vinte mil quilómetros que lhe passaram debaixo das plantas do pés.
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1 comentario:
e lá foi a marina sorrindo dentro de uma bota...
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