Ele tem um jeito de ontem à noite, uma maneira caótica de ser. E muitos tiques nervosos.
Ele tem as mão pequenas, pequeninas, e uma cabeça que cresceu mais rápido que as orelhas. Ele é cabeçudo. E eu orelhuda. Que dois.
Então discutimos sobre tudo. Mas sobretudo sobre as coisas que não têm discussão. E ele agora diria que estas frases estão mal construídas. Mas o que ele não sabe, é que foi tudo feito “a posta”, ou, só para dar o braço a torcer, “a propósito”.
Tem pinta de caladinho, de introvertido. Rá. Enganem-se os tontos. Porque quando fala, não se cala e depois ainda pergunta: “Não consegues estar uns minutinhos sem falar?”.
E então eu zango-me, amuo, ou como diríamos por aqui, faço pucheritos. Tudo parte do show, porque já sabemos, que é regra escrita e revisada, que no fim, previsivelmente, quem ganha a batalha sou sempre eu.
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