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Alma angustiada aos tropeções entre o “se” e o ponto de interrogação.
Impossível descrever como tudo poderia ter sido diferente. Como uma pequena, desprezível, insignificantemente ignóbil palavra, pode traçar um caminho, definir um destino.
Aqui a palavra de ordem é a auto-destruição.
Acontece.
Há pessoas que gostam de sorrir e aceitar as oportunidades. Há pessoas que vivem os momentos e não pensam no futuro. E depois, há (e passo o plágio) os ácaros sociais.
Aquelas pessoas que gostam de sofrer e passar noites em claro, que adoram problemas e dores de barriga, que preferiam sempre ter escolhido o outro caminho. Ácaros que nunca serão felizes porque nunca saberão dizer se fizeram a escolha certa. Fungos sociais que não acrescentam valor à humanidade, mas empatam-na, fazem-na gerar pessoas frustradas e corriqueiramente normais.
Infelizes e ignorantes essas pessoas, que quando assaltadas por dúvidas, escolhem sempre o caminho mais fácil. Julgam poder proteger-se do mundo exterior, colocar-se por baixo do edredão e esperar que a iniciativa seja tomada por outrem. Pessoas indecisas que tentam racionalizar o mundo, que se sentem superiores e menosprezam o sentimento alheio.
Coitadas.
Auto-destruição finalizada com sucesso.
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1 comentario:
Sabes, as páginas a vida (não as da novela, as de verdade) são escritas a lápis ;)
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